Meu querido. Ou melhor, querido.
Sem nenhum pronome possessivo.
Livre como deve ser.
Sem nenhuma pressa e sem certezas.
Seguindo o próprio ritmo do amor.
Sem pretensões, sem planos.
Apenas com a sensação plena de querer ficar.
Querido, sujeito maduro de barba e sabedoria.
Como pode meu Senhor existir coisa assim neste mundo?
Nem em meus melhores sonhos, quase utópicos, acreditei existir um ser igual.
Hoje, nesta realidade em que me encontro, meu único desejo é:
Permanecer.
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