terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Banalidade

       E hoje era apenas mais um dia de verão, até que me ocorreu por uma vontade qualquer, banal, de ler meus escritos tão abarrotados e esquecidos em dois links, dois blogs. Surge-me como uma força mãe, natural, que se apodera de minhas mãos, obrigando-me a escrever, escrever qualquer coisa, sem nenhuma pretensão, nenhum pensamento concreto em mente. Como percebe, ou melhor, como percebo, minha vida encontra-se em extremos, ora beirando a preguiça, ora a cansaço. Preguiça de estudar, de escrever, de sentir, de pensar. Cansaço de malhar (pois é, me contradizendo todas as vezes que achei que não iria gostar e nem muito menos duraria mais de uma semana, pois bem, veremos até quando, hoje acaba de completar uma semana...). Ainda não sei o porquê de deixar minha vida tão exposta assim em um site, sem leitores, que frustração (diriam), mas me ocorre certo alívio ao falar, falar, falar e ouvir apenas o eco de minha voz... E aqui deixo mais um texto sem nexo e sem coerência. Boa noite fantasmas de minha mente oca!

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